domingo, 1 de novembro de 2009

TP1 unidade 4

    Iniciamos o nosso encontro fazendo uma rodada de perguntas  aos cursistas sobre o que entendiam por intertextualidade. Percebemos que os nossos cursistas tinham uma visão muito vaga sobre intertextualidade.Aproveitamos para discutir com os cursistas os fatores de textualidade e fazer um breve comentário sobre todos eles e tirar duvidas dos cursistas. Logo em seguida, cantarolamos uma música de um nosso conterrâneo , cantor de música do gênero brega. Fizemos perguntas aos cursistas sobre a música e o que ela lembrava aos cursistas.Fizemos com que os cursistas percebessem a semelhança entre partes da música, principalmente o título e algumas partes com a fábula a raposa e as uvas.
     Lemos , junto com os cursistas, a  introduçao do TP 1 e vimos com eles qual o propósito do nosso encontro. Identificar os traços da intertextualidade no nosso cotidiano. Partimos então, para aprofundar a questão , e discutimos com os cursistas, a diferença entre polifonia e intertextualidade.Demos uma passada na obra de Maingueneau (1984) e Ducrot e indicamos vasta bibliografia aos cursistas para que se apropriassem do conteúdo.
     Levamos para a sala, xerox da prova do enem 2009 onde aparece discutida a questão da intertextualidade entre uma tirinha e o texto de Drummond. Exploramos com os cursistas a semelhança entre os textos . A seguir, do mesmo exame do enem , trabalhamos um texto que tradicionalmente é utilizado como exemplo de intertextualidade, Gonçalves Dias com seu texto  "canto do exilio" e outros textos que com ele fazem intertextualidade. Exploramos e debatemos com os cursistas as várias formas de intertextuadade , desde a citaçao ao pastiche;as aspas e outros casos de intertextualidade como a referencia.Fizemos uma breve leitura de Pecheaux "um discurso nao vem ao mundo numa inocente solitude, mas controi-se através de um já-dito, em relação ao qual toma posiçao.Trabalhamos e resolvemos exercicios propostos no TP1 e no AA do aluno. Discutimos também o ponto de vista  narrativo, ou foco narrativo.
     Passamos ao AA  página 98 e fomos brindados com uma interpretação das músicas por parte dos cursistas e houve um momento de saudosismo.Propusemos que os cursistas salvassem as músicas e levassem para seus alunos escutarem a cantiga de roda e o texto de Chico Buarque  "Teresinha". Houve muito dinamismo nessa aula promovida pelos cursistas.Falamos ainda da paródia como forma intertextual e resolvemos os exercicios das´páginas 104 e 105.Indicamos aos cursistas as atividades do AA para serem trabalhadas em suas aulas com seus respectivos alunos.
     Trouxemos para os cursistas boa quantidade de textos que explorassem o assunto discutido no encontro.Encerramos o nosso encontro com a assinatura da ata e informando aos cursistas que teriamos encontro após o dia 15 em Gravatá com os formadores da UNB. Desejamos bom dia dos professores e encerramos o nosso encontro.




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