segunda-feira, 31 de agosto de 2009
GESTAR II oficina 19 e 20
Estamos providenciando os nossos relatórios dos encontros referentes as unidades 19 e 20 que aconteceram de forma maravilhosa.Os cursistas estao cada vez mais empolgados.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
GESTAR II TP 5 UNIDADE 18.
O encontro do dia 13.08, iniciou-se com uma reflexao sobre os momentos vivenciados nos encontros do GESTAR,como tem sido o que tem modificado a prática do professor cursista e como seus alunos tem acompanhado o novo modelo de aula. O assunto abordado na TP 5 unidade 18 foi a coerencia textual . Iniciamos o nosso encontro discutindo o que cada cursista entendia por coerencia e quais os campos semanticos a que a palavra pode ser relacionada.Foram levantados aspectos ligados a oralidade, as ações dos sujeitos, as formas de cada sujeito agir e interagir , todos ligados com a coerencia.Comentamos com os cursistas que 0 assunto de nosso interesse seria a coerencia textual.; iniciamos os trabalhos fazendo a leitura do texto " a borboleta azul " de Machado de Assis para discutir a coerencia presente no texto e como essa coerencia vai garantindo o sentido ao texto, as artimanhas que o autor utiliza para prender a atenção do leitor . A seguir, demos espaço aos cursistas para que fizessem comentários sobre os recursos que garantem a coerencia textual. Depois de expostas algumas opinioes sobre o que vem a ser coerencia partimos para a teoria do assunto, explorando o material do TP . Fizemos distribuiçao de textos e imagens com os cursistas que nao garantiam a coerencia e solicitamos que os mesmos elaborassem textos a partir de figuras desconexas entre si. A seguir, fizemos a troca de material entre os cursistas e
solicitamos que procurassem dar sentido aos textos produzidos pelos colegas.Foram feitas as apresentaçoes para socialização de todo o material produzido em sala.
Pedimos aos cursistas que abrissem o TP na página 71 e 72 para fazermos rápidas leituras sobre o assunto. Solicitamos que usassem tambem o AA5 do aluno e fizessem os exercicios presentes nesses cadernos.Solicitamos aos cursistas que fizessem o exercicio da página 83 da TP para fixar a ideia de coerencia .Levantamos com os cursistas a importancia do conhecimento prévio para a garantia da coerencia.Abordamos também o conhecimento de mundo que cada individuo tem e que remetem a coerencia de um texto. Fizemos uso de textos imagéticos para discutir que esses textos tambem fazem uso da coerencia para garantir o seu sentido. Apresentamos aos cursistas imagens e frases soltas para que os mesmos produzissem textos coerentes e indicassem aos demais quais os recursos utilizados para garantir a coerencia textual.A seguir, todos foram convidados a apresentar seus trabalhos para os demais cursistas. Apresentamos aos cursistas tres niveis de coerencia e discutimos cada um deles> a coerencia narrativa, a argumentativa e a figurativa. Apresentamos exemplos e fizemos exercicios do livro " para entender o texto " de Platão e Fiorin.Fizemos cobranças da necessidade dos cursistas fazerem os avançando na prática para apresentaçao nos portfolios e na sala de aula.Solicitamos tambem que fizessem leituras de teorias sobre os assuntos abordados nos encontros para fortalecer os seus conhecimentos. Terminamos o nosso encontro com um café e a assinatura da ATA.
solicitamos que procurassem dar sentido aos textos produzidos pelos colegas.Foram feitas as apresentaçoes para socialização de todo o material produzido em sala.
Pedimos aos cursistas que abrissem o TP na página 71 e 72 para fazermos rápidas leituras sobre o assunto. Solicitamos que usassem tambem o AA5 do aluno e fizessem os exercicios presentes nesses cadernos.Solicitamos aos cursistas que fizessem o exercicio da página 83 da TP para fixar a ideia de coerencia .Levantamos com os cursistas a importancia do conhecimento prévio para a garantia da coerencia.Abordamos também o conhecimento de mundo que cada individuo tem e que remetem a coerencia de um texto. Fizemos uso de textos imagéticos para discutir que esses textos tambem fazem uso da coerencia para garantir o seu sentido. Apresentamos aos cursistas imagens e frases soltas para que os mesmos produzissem textos coerentes e indicassem aos demais quais os recursos utilizados para garantir a coerencia textual.A seguir, todos foram convidados a apresentar seus trabalhos para os demais cursistas. Apresentamos aos cursistas tres niveis de coerencia e discutimos cada um deles> a coerencia narrativa, a argumentativa e a figurativa. Apresentamos exemplos e fizemos exercicios do livro " para entender o texto " de Platão e Fiorin.Fizemos cobranças da necessidade dos cursistas fazerem os avançando na prática para apresentaçao nos portfolios e na sala de aula.Solicitamos tambem que fizessem leituras de teorias sobre os assuntos abordados nos encontros para fortalecer os seus conhecimentos. Terminamos o nosso encontro com um café e a assinatura da ATA.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
TP 5 UNIDADE 17 30.08
Afinal, o que vem a ser estilo. O que cada cursista entende como estilo.Quando se fala em estilo , que lembranças vem a cabeça das pessoas.Que fatores influenciam para cada um desenvolver seu estilo.Que fatores linguísticos são responsáveis pelo desenvolvimento dos estilos de cada um.Dentro da literatura , o que se entende por estilos de época. O que o DD, o DI , a pontuação , que relação as figuras de linguagem estabelecem com os estilos. Esses e outros questionamentos foram discutidos no ultimo encontros com os cursistas para iniciarmos o nosso trabalho.Fizemos a leitura de texto de Jessier Quirino para explorar a questão de estilo.
A seguir, iniciamos o nosso trabalho prático distribuindo com os cursistas texto de Gilberto Gil para que fosse reescrito explorando os vários estilos possiveis.Distribuimos também com os cursistas alguns exemplos de estilo trabalhado no livro ALP onde constam vários estilos que se pode fazer no texto.
Resolvemos alguns exercicios do TP .Os cursistas apresentaram os trabalhos em sala para socializaçao .Foram lidos , durante o encontro, exemplos de estilos constantes do TP 5.Os cursistas elogiaram bastante essa unidade e prometeram levar imediatamente para a sala e trabalhar com seus alunos. Foi feita a leitura do texto constante na página 19 do tp e a seguir foram explorados todos os elementos utilizados pelo autor para desenvolver seu estilo.Trabalhamos a seção 2 que discute a estilistica do som e da palavra. A seguir, discutimos também a estilistica da frase e da enunciação e o efeito de sentido causado no entendimento do texto.Para explorar o efeito do DD e DI , trabalhamos os exercicios da pagina 47. Terminamos o nosso encontro com lanche e assinatura da ata.
A seguir, iniciamos o nosso trabalho prático distribuindo com os cursistas texto de Gilberto Gil para que fosse reescrito explorando os vários estilos possiveis.Distribuimos também com os cursistas alguns exemplos de estilo trabalhado no livro ALP onde constam vários estilos que se pode fazer no texto.
Resolvemos alguns exercicios do TP .Os cursistas apresentaram os trabalhos em sala para socializaçao .Foram lidos , durante o encontro, exemplos de estilos constantes do TP 5.Os cursistas elogiaram bastante essa unidade e prometeram levar imediatamente para a sala e trabalhar com seus alunos. Foi feita a leitura do texto constante na página 19 do tp e a seguir foram explorados todos os elementos utilizados pelo autor para desenvolver seu estilo.Trabalhamos a seção 2 que discute a estilistica do som e da palavra. A seguir, discutimos também a estilistica da frase e da enunciação e o efeito de sentido causado no entendimento do texto.Para explorar o efeito do DD e DI , trabalhamos os exercicios da pagina 47. Terminamos o nosso encontro com lanche e assinatura da ata.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
GESTAR
Na seção 3 da TP , discutimos a escrita e o desenvolvimento comunicativo, fazendo com que o cursista avaliasse as situaçoes sociocomunicativas que auxiliam no planejamento e avaliaçao de atividades de escrita. Partimos para a discussão da páginha 190 da TP que aborda a hierarquização das dimensoes dos generos dependendo da situaçao sociocomunicativa.Trabalhamos com os cursistas os seguintes tópicos:CONSCIENCIA DA AUDIENCIA , que seria fazer o escritor perceber para quem escreve,A RELEVANCIA DO CONTEUDO; que analisa o que se vai escrever;A SEQUENCIA DA INFORMAÇAO;SEQUENCIA DA INFORMAÇAO;NIVEL DE FORMALIDADE;FUNÇÃO DA COMUNICAÇAO E FORMATO DO GENERO A SER USADO.Todos esses tópicos relacionados com o tratamento que deve ser dado ao texto.Discutimos a questão do escritor profissional e o escritor enquanto aluno, fazendo com que percebam a necessidade de fazer correçoes em seus textos para chegar a um texto bem acabado. Finalizamos com a assinatura da ata e marcando o encontro seguinte.
GESTAR
TP 4 UNIDADE 16.O encontro aconteceu no ultimo dia 23.07.Fizemos uma retomada das aulas anteriores e conversamos sobre as dificuldades que os cursistas estariam enfrentando.Para iniciar o encontro , foi feita uma rápida leitura da TP e do material e ficou acertado que fariamos a leitura por completo do material com observaçoes pontuais e intervençoes do Formador. Na unidade 16, o assunto abordado foram as crenças sobre a prática de leitura e a consequencias dessas crenças no trabalho do professor em sala de aula.Cada uma dessas crenças faz com que se assuma uma prática pedagógica diferente. Iniciamos lendo o texto da página 161 da TP. Lemos o texto de Gabriel o pensador "Eu é que pergunto para a caneta".Esse texto levou a questionamentos e debates sobre as concepçoes de cada um.Uns afirmaram que escrever é uma arte, outros que escrever é um dom e assim por diante. A seguir , lemos o texto " a mao do poeta" de Leo Cunha ,que estabelece com o anterior uma intertextualidade temática.Foram respondidos em sala de aula os exercicios da página 164. Fizemos a leitura de toda a página 165 e fizemos acirradas discussoes. Levantamos questionamentos sobre as hipoteses que infuenciam a pratica da escrita.A escrita é uma transcriçao da fala? Só se escrve utilizando a norma padrão? Todo bom leitor é um bom escritor?Na escola escreve-se para produzir textos narrativos e descritivos. Discutimos novamente a prática de sala em se elaborar questoes explorando a leitura, principalmente , em alguns casos, a estruturado texto. Observamos a prática da leitura em voz alta como forma de incentivar a leitura do aluno.Fizemos um pequeno intervalo e discutimos os avançando na prática para a escolha dos cursistas. Lembramos novamente a necessidade de elaboraçao dos relatorios pelos cursistas.Partimos para discutir " o ensino da escrita como prática comunicativa " e os desdobramentos dessa posiçao. Fizemos um intervalo para o café e fizemos a atividade do cartao postal presente na TP.pagina 188.
Na seção 3 da TP , discutimos a escrita e o desenvolvimento comunicativo, fazendo com que o cursista avaliasse as situaçoes sociocomunicativas que auxiliam no planejamento e avaliaçao de atividades de escrita. Partimos para a discussão da páginha 190 da TP que aborda a hierarquização das dimensoes dos generos dependendo da situaçao sociocomunicativa.Trabalhamos com os cursistas os seguintes tópicos:CONSCIENCIA DA AUDIENCIA , que seria fazer o escritor perceber para quem escreve,A RELEVANCIA DO CONTEUDO; que analisa o que se vai escrever;A SEQUENCIA DA INFORMAÇAO;SEQUENCIA DA INFORMAÇAO;NIVEL DE FORMALIDADE;FUNÇÃO DA COMUNICAÇAO E FORMATO DO GENERO A SER USADO.Todos esses tópicos relacionados com o tratamento que deve ser dado ao texto.Discutimos a questão do escritor profissional e o escritor enquanto aluno, fazendo com que percebam a necessidade de fazer correçoes em seus textos para chegar a um texto bem acabado. Finalizamos com a assinatura da ata e marcando o encontro seguinte.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
TP 4 unidade 16.
O encontro do dia 23.07, iniciou-se com a discussão do texto anterior . Introduzimos a aula discutindo o texto a "arte de escrever". A seguir, lemos o texto de Gabriel o Pensador "eu é que pergunto para a caneta".A partir disso, começamos a discutir as teorias e crenças que influenciam a aula de Portugues. Lemos em grupo também, o texto" a mão do poeta" de Leo Cunha , fazendo uma intertextualidade. Solicitamos aos professores que respondessem aos exercicios propostos nas páginas do TP 163e 164. Foram levantados pontos do TP sobre o que influencia a aula de redação dos nossos professores.Apontamos que cada concepção corresponderia a uma forma de trabalhar os conteudos em sala de aula.Será que temos o dom para escrever ou escrevemos com a prática? Qual a função do professor? Levamos textos de outros escritores que abordam a questão da produção e o trabalho feito por eles para escrever. João Cabral foi um dos mais lembrados , quando diz que escrever é transpiração. Foram levantados os aspectos da escrita; se é transcriçao da fala, se só se escreve utilizando o padrão, todo bom leitor é bom escritor , foram pontos levantados e discutidos com argumentaçao para fortalecer o trabalho desenvolvido pelo TP.
Propusemos aos professores cursistas que procurassem trabalhar mais o texto em sala inclusive , fazendo leituras em voz alta para os alunos para que os mesmos criem gosto pela leitura. Fizemos um rápido intervalo para discutir com os cursistas os relatórios que precisam ser feitos e os avançando na prática para que escolhessem aquele que iriam apresentar para os alunos na escola.Na seção 2 , discutimos a escrita como prática comunicativa.Fazendo a relação com o desenvolvimento da escrita como processo de aprendizagem.
Discutimos com os cursistas a hierarquização das dimensoes do genero e fizemos observações pontuais. Para contextualizar , fizemos em sala a atividade do cartão postal. Os cursistas elogiaram bastante o material apresentado e a forma como vem apresentado. Terminamos o encontro com a assinatura da ata e as cobranças aos cursistas . Pedimos mais empenho na elaboração dos exercicios entrega dos materiais. Os debates ficaram bastante empolgantes pois houve muita resistencia com relaçao aos mitos da escrita. Alguns insistiram em defender seus pontos de vista, principalmente na questão do dom para escrever e do treino a ser feito pelo professor de portugues.
Propusemos aos professores cursistas que procurassem trabalhar mais o texto em sala inclusive , fazendo leituras em voz alta para os alunos para que os mesmos criem gosto pela leitura. Fizemos um rápido intervalo para discutir com os cursistas os relatórios que precisam ser feitos e os avançando na prática para que escolhessem aquele que iriam apresentar para os alunos na escola.Na seção 2 , discutimos a escrita como prática comunicativa.Fazendo a relação com o desenvolvimento da escrita como processo de aprendizagem.
Discutimos com os cursistas a hierarquização das dimensoes do genero e fizemos observações pontuais. Para contextualizar , fizemos em sala a atividade do cartão postal. Os cursistas elogiaram bastante o material apresentado e a forma como vem apresentado. Terminamos o encontro com a assinatura da ata e as cobranças aos cursistas . Pedimos mais empenho na elaboração dos exercicios entrega dos materiais. Os debates ficaram bastante empolgantes pois houve muita resistencia com relaçao aos mitos da escrita. Alguns insistiram em defender seus pontos de vista, principalmente na questão do dom para escrever e do treino a ser feito pelo professor de portugues.
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