segunda-feira, 30 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
ENCONTRO EM GRAVATÁ 22 E 23/10/2009
TUDO ACONTECEU BONITO,
COMO ERA DE ESPERÁ
VEIO GENTE DE TODO LADO
DO SERTÃO A CAPITÁ
TODO MUNDO BEM ARRUMADO
PRA PODER SOCIALIZAR
UM PROJETO BEM BACANA
CHAMADO DE GESTAR
A PROFESSORA BEM LEGAL
CONHECIDA POR TAMAR
TAVA LÁ COM TODA PINTA
PRONTA A NOS ESPERAR
TROUXE NA SUA BAGAGEM
COMPETÊNCIA E OUSADIA
PRA DIVIDIR COM A GENTE
COM GRANDE SABEDORIA
OS FORMADORES DANADOS
NÃO FICARAM A DEVER
CADA UM MELHOR QUE OUTRO
COISA LINDA DE SE VER
CADA UM MAIS COMPETENTE
NESSA GRANDE GESTAÇÃO
DE PROJETO BONITO
FEITO COM EMPOLGAÇÃO
TODOS CHEGARAM ENGOMADOS
TODOS QUERENDO BRILHÁ
CADA UM QUE QUISESSE
PRIMEIRO SE APRESENTÁ
MAS TAMAR QUE NÃO É BOBA
DEU UMA GRANDE SACADA
BOTOU TUDO NA ORDEM
DE FORMA ALFABETIZADA
PRIMEIRO FOI ALCIONE
COM GRANDE SATISFAÇÃO
DEUS UMA AULA ARRETADA
DEIXOU TODOS DE QUEIXO NA MÃO
LOGO A SEGUIR VEIO ANGÉLICA
COM GRANDE MAESTRIA
NUM TOQUE DE MÁGICA MOSTROU TUDO AQUILO QUE SABIA
FOI SEGUINDO TODO MUNDO
TODOS COM COMPETÊNCIA
VEIO EDNALDO, SILVÂNIA, VEIO RAUL E HARLEXSON
PALOMA PRA INOVAR
BOTOU LOGO PRA QUEBRÁ
CHAMOU DOIS REPORTE ARRETADO
PRA FAZER APRESENTAÇÃO
OS MENINOS DERAM UM SHOW
FOI SHOW DE INTERPRETAÇÃO
FOI UM MOMENTO TÃO LINDO PRA MARCAR NO CORAÇÃO.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
TP 2 UNIDADE 6 FRASE,ORAÇÃO,PERIODO
Iniciamos o nosso encontro fazendo questionamentos aos professores sobre o conceito desses pontos tao abordados na gramática tradicional. Como ponto de partida , passamos a mão dos cursistas os textos "rios sem discurso" e "tecendo a manhã " de João Cabral de Melo Neto , para fazer um debate acerca do conceito tradicional e uma nova visão que iniciariamos naquele momento.A leitura dos textos foi feita pelos cursistas e começamos a fazer questionamentos acerca da intenção do texto. Percebemos inclusive, que alguns cursistas tiveram dificuldades em fazer a interpretação das metáforas presentes nos dois textos e na relação que existia entre o assunto que passariamos a discutir e o que os textos nos apresentava.
Dividimos a turma em pequenos grupos e entregamos o TP para que fosse feita a leitura do material e cada grupo após essa leitura iria apresentar os tópicos para os demais colegas .Cronometramos o tempo que cada equipe teria para apresentar os trabalhos.Grande foi a satisfação pois cada equipe se saiu maravilhosamente bem e o assunto foi muito bem esclarecido.Em alguns momentos pontuamos algumas observaçoes e tiramos pequenas dúvidas.Após esses momentos , fizemos a leitura da página 46 do TP que define o que é frase e propusemos aos cursistas que fizessem com seus alunos uma atividade semelhante , explorando o bilhete furtivo , foi assim que discutimos.Essa atividade permite que sejam criadas frases rápidas e a partir dai orações e periodos.Os cursistas aprovaram a proposta.Depois de ouvir os trabalhos dos cursistas que discutiram a noção de oração e periodo, passamos a leitura do texto o aluno ideal e propusemos a atividade das páginas 59 a 63 , uma atividade considerada excelente , já que sai da mesmice da pura definição e cobrança da nomenclatura.Fizemos um breve intervalo e voltamos após o café para fechar a unidade.Fizemos , junto com os cursistas , a leitura dos resumindo presentes no TP e fizemos a discussão do conceito de arte , fizemos um rápido jogo de perguntas e respostas abordando arte. Fizemos indicações dos filmes " sorriso da Monalisa" e "sociedade dos poetas mortos " para uma reflexão sobre arte.Abordamos junto com os cursistas a arte no cotidiano e como determinados grupos e pessoas veem a noção de arte. Finalizamos com as equipes discutindo o projeto a ser elaborado por cada equipe discutindo assuntos de interesses dos grupos. Assinamos a ATA e encerramos o nosso encontro , já com aquele gostinho de quero mais.
Dividimos a turma em pequenos grupos e entregamos o TP para que fosse feita a leitura do material e cada grupo após essa leitura iria apresentar os tópicos para os demais colegas .Cronometramos o tempo que cada equipe teria para apresentar os trabalhos.Grande foi a satisfação pois cada equipe se saiu maravilhosamente bem e o assunto foi muito bem esclarecido.Em alguns momentos pontuamos algumas observaçoes e tiramos pequenas dúvidas.Após esses momentos , fizemos a leitura da página 46 do TP que define o que é frase e propusemos aos cursistas que fizessem com seus alunos uma atividade semelhante , explorando o bilhete furtivo , foi assim que discutimos.Essa atividade permite que sejam criadas frases rápidas e a partir dai orações e periodos.Os cursistas aprovaram a proposta.Depois de ouvir os trabalhos dos cursistas que discutiram a noção de oração e periodo, passamos a leitura do texto o aluno ideal e propusemos a atividade das páginas 59 a 63 , uma atividade considerada excelente , já que sai da mesmice da pura definição e cobrança da nomenclatura.Fizemos um breve intervalo e voltamos após o café para fechar a unidade.Fizemos , junto com os cursistas , a leitura dos resumindo presentes no TP e fizemos a discussão do conceito de arte , fizemos um rápido jogo de perguntas e respostas abordando arte. Fizemos indicações dos filmes " sorriso da Monalisa" e "sociedade dos poetas mortos " para uma reflexão sobre arte.Abordamos junto com os cursistas a arte no cotidiano e como determinados grupos e pessoas veem a noção de arte. Finalizamos com as equipes discutindo o projeto a ser elaborado por cada equipe discutindo assuntos de interesses dos grupos. Assinamos a ATA e encerramos o nosso encontro , já com aquele gostinho de quero mais.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
sábado, 14 de novembro de 2009
DEPOIMENTOS ALUNOS DOS CURSISTAS
Após registrarmos os depoimentos dos cursistas sobre o GESTAR, solicitamos aos mesmos que obtivessem depoimentos de seus alunos em suas respectivas salas de aula. Esses depoimentos dos alunos publicamos , na integra , nos espaços a seguir.
"Eu gostei da atividade da charge que fizemos , foi divertido , desenhei um rato que sempre tenta pegar um queijo e nunca consegue foi legal, a professora lendo os dos outros alunos e etc...foi uma atividade que gostei."Erica Raphaela , Esc.Luiz Rodolfo , aluna da oitava serie.
"Adorei a aula do cartão postal , pois consegui aprender e ganhar ponto me divertindo foi uma aula diferente que eu fiz com o maior prazer."Hemilly Monteiro -escola Luiz Rodolfo -aluna da oitava serie.
"Teve uma atividade que me agradou muito ,que foi até semana passada , da charge muito legal eu nem sabia fazer e aprendi gostei e eu queria repetir."
Ivanise Mayara Esc.Luiz Rodolfo.oitava serie.
" A charge é muito legal por que ela pode ser escrita ou desenhada , no desenho a gente desenha o que está acontecendo no Brasil e quem olha o desenho tem que entender o que significa aquele desenho e sobre o que ele quer demonstrar e a escrita você já tá explicando o quetá acontecendo eu adorei muito a charge.Por que demonstra o que está acontecendo no mundo". Angélica Patricia -esc.Luiz Rodolfo.oitava serie.
"A atividade que eu mais gostei na terceira unidade foi o anuncio com colagem ,gostaria que nós fizessemos mais vezes as atividades com colagem e agora em grupo pois eu gostei muito desse tipo de exercício é muito bom , é uma aula diferente e eu me saí muito bem."Juan Carlos de Melo Araújo - esc.Luiz Rodolfo. oitava serie.
"Eu gostei mais de duas atividades. Uma foi da aula passada que foi sobre uma propaganda , foi muito interessante pois eram os objetos que falavam para os seus donos, foi muito legal essa aula.E a outra foi a do cartão postal , teve também a da charge , que foi legal." Thaynná do Carmo de Santana -oitava serie esc.Luiz Rodolfo .
Todos os textos acima foram trazidos pela cursista Rosineide da escola Luiz Rodolfo que trabalha com alunos de quinta a oitava serie do ensino fundamental.
"Eu gostei da atividade da charge que fizemos , foi divertido , desenhei um rato que sempre tenta pegar um queijo e nunca consegue foi legal, a professora lendo os dos outros alunos e etc...foi uma atividade que gostei."Erica Raphaela , Esc.Luiz Rodolfo , aluna da oitava serie.
"Adorei a aula do cartão postal , pois consegui aprender e ganhar ponto me divertindo foi uma aula diferente que eu fiz com o maior prazer."Hemilly Monteiro -escola Luiz Rodolfo -aluna da oitava serie.
"Teve uma atividade que me agradou muito ,que foi até semana passada , da charge muito legal eu nem sabia fazer e aprendi gostei e eu queria repetir."
Ivanise Mayara Esc.Luiz Rodolfo.oitava serie.
" A charge é muito legal por que ela pode ser escrita ou desenhada , no desenho a gente desenha o que está acontecendo no Brasil e quem olha o desenho tem que entender o que significa aquele desenho e sobre o que ele quer demonstrar e a escrita você já tá explicando o quetá acontecendo eu adorei muito a charge.Por que demonstra o que está acontecendo no mundo". Angélica Patricia -esc.Luiz Rodolfo.oitava serie.
"A atividade que eu mais gostei na terceira unidade foi o anuncio com colagem ,gostaria que nós fizessemos mais vezes as atividades com colagem e agora em grupo pois eu gostei muito desse tipo de exercício é muito bom , é uma aula diferente e eu me saí muito bem."Juan Carlos de Melo Araújo - esc.Luiz Rodolfo. oitava serie.
"Eu gostei mais de duas atividades. Uma foi da aula passada que foi sobre uma propaganda , foi muito interessante pois eram os objetos que falavam para os seus donos, foi muito legal essa aula.E a outra foi a do cartão postal , teve também a da charge , que foi legal." Thaynná do Carmo de Santana -oitava serie esc.Luiz Rodolfo .
Todos os textos acima foram trazidos pela cursista Rosineide da escola Luiz Rodolfo que trabalha com alunos de quinta a oitava serie do ensino fundamental.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
TP 2 UNIDADE 05 - TIPOS DE GRAMÁTICA
Como havíamos conversado com os cursistas , reiniciamos os nossos trabalhos retomando a questão dos tipos de gramática do português. Apresentamos e discutimos com os cursistas a parte teórica que caracteriza cada uma das gramáticas que conhecemos. Antes de entrar no assunto propriamente dito , fizemos junto com os cursistas a leitura do texto "gaiolas e asas" de Rubem Alves para problematizar a questão da validade do ensino para a vida do aluno como ser social que deve ser livre para fazer escolhas , inclusive escolhas linguisticas. Os cursistas se deleitaram com o texto , de uma profundidade e maravilha incriveis. Exploramos os aspectos discutidos pelo autor quando distingue escolas que são asas e escolas que são gaiolas e fizemos uma reflexão relacionada com o assunto a ser discutido naquele momento.
Após a leitura foram debatidos modelos de ensino e de escola , um debate que prometia se arrastar por muito tempo. Suspendemos o debate e passamos a estudar o TP no assunto que deveriamos discutir.Fizemos uma explanação geral sobre cada um dos modelos de gramática explicando e esclarecendo as dúvidas dos cursistas sobre o assunto em pauta.Lemos o texto 'OSARTA' presente no TP página 27 e discutimos o tema com os alunos cursistas.Fizemos questionamentos aos cursistas sobre os três tipos de gramática.Fizemos a leitura em grupo dos textos presentes na pagina 19 e passamos então a responder os exercícios presentes nas páginas 20,22,26 e 27 do TP. Para terminar o encontro fizemos um resumo de todo o assunto estudado , conversamos um pouco sobre os projetos desenvolvidos pelos cursistas e demos uma pincelada no assunto a ser discutido no encontro seguinte , qual seja , a frase e sua organização , assunto da unidade 06.
Fizemos com que os cursistas assinassem a ata e recolhemos alguns dos trabalhos dos alunos dos cursistas com seus respectivos comentários para serem publicados no blogger. Alguns cursistas fizeram questão de voltar a elogiar o GESTAR e lamentarem por que os encontros estão próximos de acabar , mas garantiram que vão , no próximo ano , utilizar de maneira mais presente todo o material das TPs e AAs .
Após a leitura foram debatidos modelos de ensino e de escola , um debate que prometia se arrastar por muito tempo. Suspendemos o debate e passamos a estudar o TP no assunto que deveriamos discutir.Fizemos uma explanação geral sobre cada um dos modelos de gramática explicando e esclarecendo as dúvidas dos cursistas sobre o assunto em pauta.Lemos o texto 'OSARTA' presente no TP página 27 e discutimos o tema com os alunos cursistas.Fizemos questionamentos aos cursistas sobre os três tipos de gramática.Fizemos a leitura em grupo dos textos presentes na pagina 19 e passamos então a responder os exercícios presentes nas páginas 20,22,26 e 27 do TP. Para terminar o encontro fizemos um resumo de todo o assunto estudado , conversamos um pouco sobre os projetos desenvolvidos pelos cursistas e demos uma pincelada no assunto a ser discutido no encontro seguinte , qual seja , a frase e sua organização , assunto da unidade 06.
Fizemos com que os cursistas assinassem a ata e recolhemos alguns dos trabalhos dos alunos dos cursistas com seus respectivos comentários para serem publicados no blogger. Alguns cursistas fizeram questão de voltar a elogiar o GESTAR e lamentarem por que os encontros estão próximos de acabar , mas garantiram que vão , no próximo ano , utilizar de maneira mais presente todo o material das TPs e AAs .
terça-feira, 10 de novembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
PROBLEMAS DE LEITURA DOS ALUNOS
O segundo grupo encarregou-se de discutir a questão da leitura na escola e das dificuldades do aluno e pouco gosto pela leitura e apontou os seguintes problemas e soluções :
# Falta de ambiente propício e aconchegante na escola , principalmete , em alguns casos , falta de biblioteca ;# Falta de pessoal comprometido nas bibliotecas com a questão da leitura ;
# Falta de incentivo da própria família no processo de leitura ;
# O próprio professor , quer seja da disciplina de lingua portuguesa ou de outras que não é visto lendo ;
# Leituras impostas , que não dão prazer ao aluno e não interessam ;
# Livros didáticos descontextualizados que não trazem material de leitura apropriado para os alunos com grande variedade de textos e gêneros ;
# Professor não leitor ;
SOLUÇÕES APRESENTADAS PARA O PROBLEMA:
* Criar na escola ambientes propícios`a leitura ;
* Incentivar a leitura pelo uso da variedade de gêneros textuais que circulam no ambiente social do aluno ;
* Organizar leituras compartilhadas na escola , inclusive com a presença dos pais na escola , como contadores de histórias e causos ;
* Leitura oral realizada com frequência em sala de aula ;
* Leitura voluntária com troca de informações entre os alunos ;
* Aproximar a leitura com a realidade dos alunos ;
LEITURA E ESCRITA UMA DISCUSSÃO SEM FIM
Iniciamos o encontro do dia 05.ll.2009 , retomando o que haviamos discutido no encontro anterior. Finalizamos o material apresentado no TP 2 unidade 05 e dividimos a sala em equipes para que discutissem e preparassem uma apresentaçao em grupos para debater os problemas da leitura e escrita e possíveis soluções pensadas pelos grupos. Distribuimos com os cursistas todo o material de que necessitavam como lápis, papel ofício, papel 40 , cartolinas e tudo o mais e a partir disso os cursistas começaram a trabalhar e pensar na apresentação. Os problemas apresentados pelos cursistas , como nao poderiam deixar de ser , foram semelhantes àqueles discutidos pelos formadores em GRAVATÁ , quando na finalização com a professora TAMAR. Os cursistas , como era de esperar , deram uma boa aula e discutiram bastante sobre os problemas encontrados em sala para a preparação das aulas e dos alunos no campo da leitura e escrita. Os problemas foram da falta de biblioteca a problemas existenciais dos alunos e sua situação socio-econômica , que acabam por influir na aprendizagem dos alunos , passando pela pouca formaçao dos professores e baixa auto-estima por conta dos parcos salários pagos a esses profissionais.
Apresentamos a seguir , o quadro feito pelos cursistas para discussão do problema:
A primeira equipe ficou com o problema da escrita e apresentou os seguintes problemas e soluções:
# POR QUE O ALUNO NAO ESCREVE
#Porque não lê ;
#Por falta de interesse;
#Por não trazer de casa uma cultura leitora ;
#Porque não é incentivado , muitas vezes pelo próprio professor que em alguns casos não costuma ler ou pela própria comunidade escolar que não tem o hábito;
#Por dificuldade de expressar seu pensamento através da escrita .
SOLUÇÕES APRESENTADAS:
* Realizar rodas de leitura , quer na sala de aula ou outros ambientes escolar ;
* Instituir a hora do conto , em que todos os alunos possam expor seus trabalhos e discutir sobre eles ;
* Utilizar com frequência os mais variados gêneros de texto que façam parte do cotidiano do aluno;
* Realizar conversas e debates sobre o processo de escrita e reescrita dos textos orientando sobre as etapas da escrita ;
* Análise dos problemas detectados na escrita dos alunos , essa atividade tem que ser contínua ;
* Desenvolver atividades que mexam com a auto-estima do aluno de forma a fazê-lo acreditar no seu potencial criativo de escrita .
OFICINA LIVRE
Iniciamos o encontro do dia 28/10/2009 , cobrando dos cursistas as atividades que indicamos para serem feitas.Falamos de forma geral o que tinha acontecido em Gravatá , dos belos trabalhos apresentados por todos os formadores , da maravilha que tinha sido estar presente ao encontro. Como percebemos que os cursistas continuavam sem apresentar os trabalhos alteramos o nosso planejamento inicial e resolvemos fazer algumas solicitações aos cursistas. Se falta tempo , falta a todos os cursistas dos programa e todos os cursistas de outros formadores haviam entregues os trabalhos . Solicitamos inicialmente que os cursistas preparassem naquele momento os seus "memoriais" de leitura e todos começaram a fazer. Após esse primeiro momento , lidos alguns memoriais , indicamos aos cursistas a necessidade de publicar no blogger os comentários pessoais sobre o GESTAR e as atividades vivenciadas pelos cursistas junto aos seus alunos . Todos começaram a escrever , já que a maioria ainda nao tinha feito o trabalho.Logo depois conversamos com eles e indicamos que publicariamos os comentários no blogger junto com os memoriais.A seguir, dividimos a turma em equipes , considerando a proximidade que cada um tem com o outro e indicamos algumas leituras que precisavam ser feitas sobre a preparação dos projetos a serem feitos por eles.Demos rápidas orientações sobre os projetos e como desenvolver e cada equipe começou imediatamente a discussão e preparação dos tais projetos.Os cursistas se mostraram bastante empolgados com o trabalho. Fizemos uma pausa para o café da tarde e reiniciamos o momento com a continuaçao dos projetos.Alguns cursistas falaram dos projetos que já desenvolviam quer na escola onde trabalham , quer nos cursos de extensão ou pós que já fazem. As ideias foram fluindo e percebemos que ali começava o momento de serem apresentados belos trabalhos.Percebemos isso a partir da fala de muitos cursistas.
Como haviamos programado trabalhar o TP2 e AA2, fizemos uma rápida intervenção para discutir o assunto constante nesses manuais que dizem respeito aos três modelos de gramática;quais sejam: internalizada, descritiva e normativa. Fizemos um breve esboço e discutimos o assunto com os cursistas dando uma geral no TP e garantindo que voltariamos ao assunto.Terminamos o encontro com a assinatura da ATA e indicando o assunto do encontro seguinte.Que pensassem nos problemas e soluções para a questão da leitura e escrita dos textos por parte dos alunos.Pedimos que lessem e refletissem sobre o assunto.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
GESTAR / "JASTAR"
GESTAR EM NOSSO PENSAMENTO
MUITAS IDEIAS RENOVADORAS
MOTIVADORAS
GESTAR GERA CONHECIMENTO
ENCANTAMENTO
CRESCIMENTO
GESTAR GERA AMIZADE
GESTAR GERA SINCERIDADE
PLURALIDADE
GESTAR COMEÇOU COMO UM GRÃOZINHO
DÚVIDAS, INQUIETAÇÕES...
AOS POUCOS FOI CRESCENDO, FORTALECENDO
E, HOJE, ESTAR NO GESTAR É SINÔNIMO GOSTAR
DE SE ESTAR ONDE ESTÁ
GESTAR, "JASTAR", GESTÃO,GESTAÇÃO...
JÁ ESTÃO FLUINDO NOVA IDEIAS E
APRENDIZAGENS
GÊNEROS / GESTAÇÕES
GESTAR - PÔR EM GESTAÇÃO -
...PARÓDIAS - DIÁRIO - PROPAGANDA - BIOGRAFIA...
"JASTAR" NA BOCA DO POVO
"JASTAR" NA BOCA DAS GENTES
GESTAR É UM JEITO NOVO
DE APRENDER E ENSINAR DIFERENTE
ENSINAR E APRENDER SÃO UMA MISSÃO ESPINHOSA
MAS QUE NOS DEIXA A TODOS CONTENTES
FAZENDO-NOS ESPECIAIS E CONSCIENTES
GESTAR, "JASTAR", GESTÃO, GESTAÇÃO ...!!!!!!
NANCI DE BRITO E LUÍS FERRAZ
MEMORIAL DE LEITURA DOS CURSISTAS
" Quando tinha seis anos, não sabia ler, contudo pelas cenas deduzia a história, ou seja, a mensagem contida nos gibis.
Depois que aprendi a ler , devorava os gibis do Tio Patinhas, da turma da Mônica e outros.
Quando cheguei ao Ensino Médio, comecei a me deparar com textos que mesmo lendo tinha dificuldades para interpretar a mensagem do texto.
Depois, entrando na faculdade, comecei a conhecer de uma forma mais profunda, as figuras de linguagem , escolas literárias, a questão social, o pensamento dos autores, a história da época e como era necessário relacionar esses fatores ao texto para melhor compreensão e percepção da mensagem.
Ler agora é um prazer, por que a interpretação do texto tornou-se mais madura.
VÃNIA SILVEIRA -CURSISTA - ESCOLA NOVA CRUZ.
DEPOIMENTOS CURSISTAS GESTAR II
PRÁTICA PEDAGÓGICA A PARTIR DO GESTAR
"Por motivos pessoais não iria participar do GESTAR.Hoje reconheço a oportunidade que iria perder em desenvolver habilidades que não vivenciava.As experiências do GESTAR estão sendo aproveitáveis e incentivam o aluno a conhecer outra metodologia de transmissão do conteúdo necessário ao aluno.
Mudei minha prática de ensino depois deste projeto, que dá margem a uma evolução na transmissão do conhecimento.Tenho enriquecido muito minhas aulas e os alunos tem observado a diferença na metodologia , onde eles aprendem sem a memorização do conteúdo.
O GESTAR está sendo responsável pelo progresso das aulas, incentivando técnicas para melhor desenvolver as habilidades inerentes a transmissão o conhecimento.
JADÉRCIA ALVES -CURSISTA ESCOLA LUIS RODOLFO.
DEPOIMENTOS CURSISTAS GESTAR II
GESTAR II E MINHA PRÁTICA
" Minha prática em sala de aula mudou consideravelmente após o trabalho com as propostas de atividades trabalhadas no curso GESTARII. As atividades abordam uma concepção interacionista da linguagem através do trabalho com os gêneros textuais, a oralidade, as estratégias da escrita, as variações linguísticas.
Minhas aulas estão motivadoras e os alunos participam, produzem textos, analisam a língua em uso. Hoje, quando vou planejar qualquer aula, utilizo os TPs e procuro uma atividade para adequar ao conteúdo trabalhado.
Através do GESTAR II estou deixando aos poucos a concepção tradicional de ensino da língua.
IRANI RODRIGUES - CURSISTA ESCOLA LUIS RODOLFO.
DEPOIMENTOS CURSISTAS GESTAR II
" ANÁLISE DA PRÁTICA EM SALA DE AULA''
No GESTAR II estou obtendo conhecimentos que estou colocando em práticas nas salas. Como eu já vinha arraigado com alguns conceitos tradicionais que me dominavam, hoje estou aderindo as novas formas apresentadas através dos livros do GESTAR.
Tendo como exemplo as várias lições que antes não discutia com eles, os temas, interagindo de formas diferentes, pois hoje vejo com outros olhos esse instrumento que facilita tanto a vida do professor como a do alunos. O GESTAR fez uma verdadeira revolução na minha prática.
LUIS FERRAZ-CURSISTA.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
DEPOIMENTOS CURSISTAS GESTAR II
As minhas aulas antes e depois do GESTARII
" Em minha profissão sempre procuro dar o melhor que posso, enfrento problemas como excesso de alunos em sala de aula, alunos indisciplinados etc. Procuro sempre ministrar aulas atraentes aos alunos, mas mesmo assim ainda existem aqueles trabalhosos que nos tiram do sério e atrapalham o nosso serviço.
A partir do momento que comecei a aplicar as técnicas do GESTAR observei um maior desempenho dos alunos. Eles gostam das novas maneiras de aprender a produzir um texto por exemplo, de como ler e apreender as ideias do texto e fazer inferências e tantas outras coisas que podemos realizar, principalmente da visão que o GESTAR II apresenta sobre gêneros textuais.
Espero que a partir de agora consigamos transformar nossos alunos através das novas técnicas de aprendizagem da língua portuguesa utilizando o valoroso material do GESTAR II que por sinal é excelente. ELIZETE NASCIMENTO - CURSISTA ESCOLA LUIZ RODOLFO.
MEMORIAL DE LEITURA CURSISTAS
" Guardo algumas lembranças de leitura da minha infância , comecei a ler aos 7 anos de idade , lia bastante gibis,meus pais nao tinham condições de comprá-los mas alguns colegas de classe e também vizinhos tinham gibis e me emprestavam.Li várias historinhas da Monica , Magali , do Mickey , adorava ver o colorido dos desenhos , não tinhamos televisão e por isso passávamos o tempo todo brincando ou lendo . Como nasci num lar evangélico , tínhamos a lição da escola dominical que vinha com algumas ilustrações dos personagens bíblicos , Moisés , Davi, Golias, e outros e por causa das ilustrações e desenhos para colorirmos eu me interessava pela leitura. Já na adolescência , chegando aquela fase das descobertas das paixões repentinas, dos amores impossíveis , comecei a ler aqueles romances de Júlia e Sabrina e algumas fotonovelas , muito comuns à minha época e que vinham em algumas revistas , como "contigo" e outras . Lia para passar o tempo, tinha tempo para brincar, para ler, estudar e dormir , li bastante durante a minha fase de criança e adolescente , lia os hinários da igreja e comecei a cantar no coro infantil. Daí por diante não parei mais.Leio até hoje , aos 42 anos de idade e espero nao parar nem tão cedo.
Quando eu lia a bíblia e outros livros eu ficava imaginando aquela história e tentando mudar o final e viajava até aquela aventura ou algo que me levasse até ela e criava mil e uma fantasias . Adorei ler cada uma daquelas histórias , foram bons momentos , inesquecíveis momentos...ELIÃ PEREIRA ANDRADE -CURSISTA ESCOLA PROFA ISAURA DE FRANÇA.
MEMORIAL DE LEITURA CURSISTAS
" Teve início há muitos anos , quando comecei a ler umas revistas de romances dos quais nao recordo mais os nomes. Logo depois comecei a ler as edições do Tio Patinhas , em seguida , já na escola frequentava a biblioteca, lendo vários livros dos quais nao consegui mais afastar- me. Até hoje nao sei viver sem uma boa leitura e passo isso a outras pessoas.
LUIZ FERRAZ -CURSISTA ESC BARÃO DE VERA CRUZ.
MEMORIAL DE LEITURA CURSISTAS
" Aos cinco anos de idade, meu pai , que tinha vontade de ser professor,começou a ensinar a desenhar letras e escrever pequenas palavras e ler as vogais, as consoantes e em seguida o alfabeto completo.Aí começou a ensinar palavras e sílabas e logo logo, aprendi a ler pequenas palavras.Fui para a escola já sabendo ler e escrever.
Na minha adolescência , li muito livros de romances , historinhas em quadrinhos , livros de suspense e outros. Fiz o curso de professora para agradar meu pai, depois fazendo estágios gostei e percebi que tinha um pouco de vocação .Realizei um sonho e fui realizada também. Ensino a aproximadamente vinte e sete anos.
Rozilda Elizidério - CURSISTA ESCOLA LUIS RODOLFO.
Rozilda Elizidério - CURSISTA ESCOLA LUIS RODOLFO.
MEMORIAL DE LEITURA CURSISTAS
"Nasci numa família onde não existia incentivos para leituras, minha mãe analfabeta, meu pai fez até a 2ª série do ensino primário, mas sabe ler, escrever muito bem, porém sempre que eu trazia atividades para casa e pedia ajuda ele respondia com uma frase muito desestimuladora: você vai ficar burra igual a sua mãe. Ao ouvir isso eu chorava muito e pedia a Deus que me ajudasse a aprender a ler.
A professora via o meu interesse e dedicação e quando aprendi a ler, ela me convidava a ler na sala, recitar poemas no dia dos pais e foi a minha referência. Depois que aprendi a ler não podia ver uma placa, revistas, gibis, livros, tudo que continha letras chamava a minha atenção. Meu pai foi vendo o meu interesse e sem comentar nada comprava revistas semanais, gibis e os romances de Sabrina e Júlia. Depois de le-los trocava com as colegas, não parando o círculo de leitura. Agora entendo que indiretamente foi o meu pai quem me empurrou para o mundo da leitura. Na faculdade passei a gostar dos clássicos da literatura.
Hoje continuo lendo graças a Deus e tenho certeza que incentivo meus filhos e meus alunos."
ROSINETE JUSTINO - CURSISTA
terça-feira, 3 de novembro de 2009
MEMORIAL DE LEITURA CURSISTAS
"Poderia dizer que meus contatos com a leitura partiu de meu pai, quando o via entre livros, ou mesmo quando contava seus conhecidos causos, coisas de interioranos, participávamos, eu, meus irmãos e às vezes, um grupo maior.
Já com cinco anos via minha irmã mais velha brincar de escola com suas colegas, usando a porta da cozinha como quadro e giz, geralmente, "restos" das aulas da escola que frequentavam. Eu no entanto, por ser mais nova que o grupo, não me permitiam brincar, ficava sempre a observar.
Via quando a lição de casa da "professora" começava pela família das palavras, formando palavras... E pelas minhas observações, fui notando, quase que naturalmente, o sistema alfabético. Não demorou muito e comecei a ler.
Lembro-me de uma viagem ao interior com a minha mãe e meu irmão, quando ele, todo orgulhoso, eu tinha aproximadamente seis anos, me mandou ler a marca de uma caminhonete para provar ao nosso primo que eu já sabia ler. Empolgada, disse com todas as letras CHEVROLLETE, não sabia que se tratava de uma palavra estrangeira.
Viagem como esta se repetia todos os anos na época das férias. Lembro-me também que fazia leituras junto com minha prima Luciana, de textos encontrados em livros didáticos, o que não faltava, pois suas irmãs mais velhas eram professoras.
Lia por prazer, lia por ler, e nunca mais parei.
Hoje costumo dizer que antes de se tornar um leitor, pense, pois sei que vicia, no entanto, não há contra- indicações.
Fiz o curso de letras e continuo sempre lendo, para mim, para meus filhos, para meus alunos e para quem quiser."
ROSINEIDE DE LIMA CURSISTA - ESC LUIS RODOLFO.
MEMORIAL DE LEITURA CURSISTAS
"Aprendi a ler cedo e iniciei minhas leituras através da leitura da revista almanaque que meu avô comprava. Era muito curiosa e lia escondido as revistas de fotonovela da minha tia. Mais tarde no ensino fundamental, descobri a biblioteca da escola. Chegava mais cedo para ficar lendo nas cabines e fazia empréstimo de livros.
Li o pequeno príncipe aos onze anos e não consegui compreendê-lo. Anos depois, já no ensino médio, reli-o para fazer uma atividade e pude compreender o tema do livro.
Na escola, lia paradidáticos para avaliação. Eram livros da literatura infanto-juvenil e também clássicos da literatura. Porém, alguns desses livros como por exemplo o crime do Padre Amaro de Eça de Queiroz, não eram adequados a minha faixa etária pois o li aos 13 anos.
Hoje, tenho uma leitura eclética. Leio desde livros voltados a minha área profissional a outros relacionados à saúde, lazer, romances.
A leitura é um dos meus hobbys prediletos. Quando inicio a leitura de um livro, penso nele o tempo todo e fico imaginando a hora de voltar e continuar a leitura."
IRANI RODRIGUES CURSISTA - ESCOLA LUIS RODOLFO.
MEMORIAL DE LEITURA CURSISTAS
"Nos anos 60, não era comum as crianças iniciarem a sua vida escolar na primeira infância. Comecei a minha jornada escolar aos seis anos de idade e logo fui alfabetizada, era uma das primeiras da sala de Dona Rute.
Descobri a maravilha que era saber ler e escrever. De início as minhas primeiras leituras eram feitas nos meus livros de escola, em seguida vieram as histórias em quadrinhos o Zé Carioca e outras tantas que agora não lembro.
Com o passar dos anos, já mais adiantada nos estudos, vieram os romances como o meu pé de laranja lima de José Mauro de Vasconcelos, Diva de José de Alencar, éramos seis de Maria José Dupré e muitas obras de Érico Veríssimo. Hoje em dia, com a profissão que tenho, continuo lendo muito, não só os livros técnicos, como também jornais, revistas etc. AMO A LEITURA."
ELIZETE NASCIMENTO - CURSISTA ESCOLA LUIS RODOLFO.
MEMORIAL DE LEITURA CURSISTAS
"Guardo poucas lembranças da minha infância, talvez porque, tenho a impressão de que eu sentia muito medo. O que lembro muito bem é que minha mãe gostava muito de ler, mas não que ela lesse para nós.
Quando eu estava na primeira série, naquela época, não existia o jardim da infância, ou existia? A professora, Dona Madalena, chamou-nos ao quadro para apontar a letra do nosso nome. Apontei direitinho e ainda ganhei elogios. Guardo até hoje, se é que a traça ainda não destruiu, o meu boletim recheado de 100, 100, 100.
Na quarta série, certa vez a professora mandou lermos em dupla e foi um horror, eu não conseguia acompanhar a colega de estava comigo. Morri de vergonha.
Houve uma época, eu já era adolescente, começaram a chegar muitos livros à minha cara, alguém emprestara-os, através de meu cunhado, de Sabrina aos clássicos. A minha mãe e minha irmã caçula devoraram os livros e eu ficava sem participar das conversas porque não conseguia lê-los. Eu tinha muito sono. E quando, com muito esforço, conseguia ler até a madrugada, ficava a historia passando na minha cabeça como um filme.
De um bom tempo para cá, consigo ler, mas não como gostaria; varar a madrugada por não conseguir parar de ler. Li alguns bons livros: a revolução dos bichos, este parei de fazer tudo até concluí-lo. Clarissa, música ao longe, recordação da casa dos mortos, o alienista, e tantos outros, que apesar de um sono terrível mas maravilhoso, cheguei até o fim.
Gosto muito de ler textos que abordam o universo escolar, professor, aluno, comportamento. Amo ler para os alunos, fazendo reflexões sobre o que eles falam. Hoje, eu gostaria que as minhas aulas fossem todas de leitura, leitura, leitura..."
NANCI DE BRITO.CURSISTA.
MEMORIAL DE LEITURA CURSISTAS
''Tive início de leitura desde cedo, pois fui criada em ambiente onde gostavam de ler. Meus pais se preocupavam em que eu lesse revistas, panfletos, livros, todo material de leitura que não fosse de aulas cotidianas de português.
Fui crescendo e às vezes, a leitura imposta era trocada por leituras de revistas de novelas, pois as outras eram cansativas.
Quando comecei a 5ª série, aprendi a gostar de ler, escrever, comecei a amar a língua portuguesa, pois tive como referência uma professora de português, que me direcionou ao estudo e aprendi de fato a amar a leitura. Já li muito e hoje, leio menos por falta de tempo. Tinha em mente ser arquiteta, mas pelo incentivo, preferi a escolha em ser professora de língua portuguesa, não fui aluna nota dez, mas esforcei-me em conseguir meu objetivo.
Estudei música e aprendi rápido as notas musicais muito cedo e lia demais sobre a história a música, como essas aulas foram cobradas, eu tinha que ler muito. Hoje sou realizada e gosto de muito de poder transmitir um pouco do meu conhecimento a outras pessoas que precisam e incentivar também o gosto pela leitura."
JADERCIA ALVES - CURSISTA.ESCOLA LUIS RODOLFO.
JADERCIA ALVES - CURSISTA.ESCOLA LUIS RODOLFO.
domingo, 1 de novembro de 2009
TP1 unidade 4
Antes de terminarmos o encontro alguns professores fizeram questão de valorizar o material apresentado e afirmar que o TP1 foi um dos mais elaborados e o que deu mais alternativas de trabalho em sala de aula. Aproveitamos e levamos para os cursistas para discussão, textos do enem de anos anteriores nos quais aparecem exemplos claros intertextuais , principalmente uma imagem que é utilizada como crítica ao desmatamento . Nessa imagem, um sabiá comenta o texto de Gonçalves Dias e afirma que é o sabiá e perguntas onde estão as palmeiras. Os cursistas demonstraram encanto com o material e a gama de possibilidades para serem exploradas em sala.TP1 unidade 4
Iniciamos o nosso encontro fazendo uma rodada de perguntas aos cursistas sobre o que entendiam por intertextualidade. Percebemos que os nossos cursistas tinham uma visão muito vaga sobre intertextualidade.Aproveitamos para discutir com os cursistas os fatores de textualidade e fazer um breve comentário sobre todos eles e tirar duvidas dos cursistas. Logo em seguida, cantarolamos uma música de um nosso conterrâneo , cantor de música do gênero brega. Fizemos perguntas aos cursistas sobre a música e o que ela lembrava aos cursistas.Fizemos com que os cursistas percebessem a semelhança entre partes da música, principalmente o título e algumas partes com a fábula a raposa e as uvas.
Lemos , junto com os cursistas, a introduçao do TP 1 e vimos com eles qual o propósito do nosso encontro. Identificar os traços da intertextualidade no nosso cotidiano. Partimos então, para aprofundar a questão , e discutimos com os cursistas, a diferença entre polifonia e intertextualidade.Demos uma passada na obra de Maingueneau (1984) e Ducrot e indicamos vasta bibliografia aos cursistas para que se apropriassem do conteúdo.
Levamos para a sala, xerox da prova do enem 2009 onde aparece discutida a questão da intertextualidade entre uma tirinha e o texto de Drummond. Exploramos com os cursistas a semelhança entre os textos . A seguir, do mesmo exame do enem , trabalhamos um texto que tradicionalmente é utilizado como exemplo de intertextualidade, Gonçalves Dias com seu texto "canto do exilio" e outros textos que com ele fazem intertextualidade. Exploramos e debatemos com os cursistas as várias formas de intertextuadade , desde a citaçao ao pastiche;as aspas e outros casos de intertextualidade como a referencia.Fizemos uma breve leitura de Pecheaux "um discurso nao vem ao mundo numa inocente solitude, mas controi-se através de um já-dito, em relação ao qual toma posiçao.Trabalhamos e resolvemos exercicios propostos no TP1 e no AA do aluno. Discutimos também o ponto de vista narrativo, ou foco narrativo.
Passamos ao AA página 98 e fomos brindados com uma interpretação das músicas por parte dos cursistas e houve um momento de saudosismo.Propusemos que os cursistas salvassem as músicas e levassem para seus alunos escutarem a cantiga de roda e o texto de Chico Buarque "Teresinha". Houve muito dinamismo nessa aula promovida pelos cursistas.Falamos ainda da paródia como forma intertextual e resolvemos os exercicios das´páginas 104 e 105.Indicamos aos cursistas as atividades do AA para serem trabalhadas em suas aulas com seus respectivos alunos.
Trouxemos para os cursistas boa quantidade de textos que explorassem o assunto discutido no encontro.Encerramos o nosso encontro com a assinatura da ata e informando aos cursistas que teriamos encontro após o dia 15 em Gravatá com os formadores da UNB. Desejamos bom dia dos professores e encerramos o nosso encontro.
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